
Clean Feed Records (2024)
Carlos Bica – contrabaixo
José Soares – saxofone alto
Eduardo Cardinho – vibrafone
Gonçalo Neto – guitarra
Carlos Bica feat. José Soares, Eduardo Cardinho, Gonçalo Neto
11:11
“É um prazer ouvi-lo do princípio ao fim porque não tem uma canção menor. É tudo de uma doçura e beleza intemporais que – este sim – deveria ser popular: belíssimo, sofisticado, com detalhes, não é previsível e tem um som próprio. A combinação instrumental de “11:11” inverte – de facto – as odds e faz com que a ladeira inclinada da vida, se transforme numa ciclovia deslizante.“
“A atravessar um forte momento na sua longa carreira, o contrabaixista e compositor português Carlos Bica lançou em 2024 o álbum 11:11 com uma nova formação, desta vez totalmente portuguesa. Com José Soares no saxofone alto, Eduardo Cardinho no vibrafone e Gonçalo Neto na guitarra, alguns dos mais talentosos e criativos músicos de uma nova geração de músicos portugueses, Bica reafirma as suas qualidades enquanto bandleader e compositor, num álbum que foi considerado pela crítica especializada como “Melhor Álbum de Jazz Português 2024”.
“Carlos Bica está num momento alto na sua longa carreira; o mestre contrabaixista português formou um grupo nacional – com José Soares no saxofone, Eduardo Cardinho no vibrafone e Gonçalo Neto na guitarra – e gravou um dos grandes discos de jazz portugueses, com edição da Clean Feed. Sem “secção rítmica” no sentido tradicional, “11:11” são 12 grandes canções. É um prazer ouvi-lo do princípio ao fim porque não tem uma canção menor. É tudo de uma doçura e beleza intemporais que deveria ser popular: belíssimo, sofisticado, com detalhes, não é previsível e tem um som próprio. A combinação instrumental de “11:11” inverte – de facto – as odds e faz com que a ladeira inclinada da vida, se transforme numa ciclovia deslizante. Obrigado, Carlos Bica!“
– jazz.pt (Gonçalo Falcão)
– jazz.pt (Gonçalo Falcão)
Reportagem ao concerto de lançamento de 11:11 no BOTA: https://jazz.pt/reports/ 11-11-a-26-10
„A música de 11:11 pode parecer um regresso às origens. E, no entanto, é mais um capítulo distintivo na trajetória de Bica: mais do que uma reinvenção, uma renovação, talvez, e uma das mais frutuosas.“
– @freejazzblog (João Esteves da Silva)
– @freejazzblog (João Esteves da Silva)